Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Med. infant ; 29(2): 123-131, Junio 2022. Tab, ilus
Article in Spanish | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1381849

ABSTRACT

Introducción: El uso de herramientas estandarizadas como estrategia de comunicación para brindar información relevante, precisa y actualizada, forma parte de las iniciativas de calidad en las instituciones que cumplen altos estándares en la atención de pacientes. Objetivo: Describir la implementación de un programa de traspaso (IPASS) en unidades de cuidados intensivos pediátricos específicos. Material y métodos: Estudio cuasi-experimental antes y después de una intervención, no controlado, utilizando como sujetos a los profesionales de la salud involucrados en traspasos de pacientes de la unidad de terapia intensiva cardiovascular (UCI 35) e inmunosuprimidos (UCI 72). La intervención consistió en la introducción de un paquete de medidas de estandarización del traspaso de pacientes que consta de: una herramienta escrita, una mnemotecnia oral, una capacitación de trabajo en equipo, observación y devolución estandarizada de los traspasos, basados en la metodología IPASS. Se realizó además una encuesta de percepción de seguridad, tanto en la etapa pre y post intervención. Se comparó el cumplimiento de cada componente del traspaso antes y después de la intervención mediante la prueba de chi2 . Resultados: Se realizaron 101 observaciones de traspaso y 56 encuestas. La mediana de pacientes por cada observación fue 6 (r: 4 a 12) y el tiempo promedio de 26± 11 min. Conclusiones: El uso de un paquete de medidas de estandarización del traspaso de pacientes posquirúrgicos cardiovasculares e inmunosuprimidos aumentó significativamente la presencia de información clave sobre criticidad de la enfermedad, acciones y situaciones de contingencia, junto con la inclusión de la síntesis por el receptor del traspaso (AU)


Introduction: The use of standardized tools as a communication strategy to provide relevant, accurate, and up-to-date information is part of quality initiatives in institutions that adhere to high standards in patient care. Objective: To describe the implementation of a handoff program (IPASS) in specific pediatric intensive care units. Methods: An uncontrolled, quasi-experimental, beforeand-after study. Subjects were healthcare providers involved in patient handoffs in the cardiovascular (ICU 35) and immunocompromised-patient (ICU 72) intensive care units. The intervention consisted of the introduction of a bundle to standardize patient handoff consisting of: a written tool, an oral mnemonic, teamwork training, observation, and standardized feedback for handoffs based on the IPASS methodology. A safety perception survey was also carried out, both in the pre- and post-intervention stage. Compliance with each handoff component before and after the intervention was compared using the Chi-squared test. Results: 101 handoff observations and 56 surveys were conducted. The median number of patients per observation was 6 (r: 4 to 12) and the mean handoff time was 26±11 min. Conclusions: The use of a standardized handoff bundle for post-surgical cardiovascular and immunocompromised patients significantly increased the availability of key information on disease severity, actions, and contingency situations, as well as a synthesis by the handoff receiver (AU)


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Intensive Care Units, Pediatric , Medical Errors/prevention & control , Quality Improvement , Patient Safety , Patient Handoff/standards , Patient Handoff/statistics & numerical data , Surveys and Questionnaires
2.
Rio de Janeiro; s.n; dez. 2017. 144 f p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-881972

ABSTRACT

Introdução: Unidades de Terapia Intensiva têm como objetivo fornecer suporte a pacientes críticos que exigem cuidados complexos e especializados, realizados por uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, com destaque para o enfermeiro. Neste ambiente, a comunicação está intensamente presente na troca de informações entre profissionais de saúde durante a transferência de turnos, o handover. Falhas nessa comunicação podem causar danos aos pacientes. Objetivo: Descrever o processo de comunicação entre os profissionais da equipe de enfermagem da terapia intensiva durante o handover; analisar tal processo de comunicação quanto à existência de ruídos e suas repercussões na segurança da prática de cuidado ao paciente hospitalizado; e discutir a comunicação na clínica do cuidado de enfermagem na terapia intensiva sob a ótica da segurança do paciente. Método: Estudo de campo, qualitativo e de cunho exploratório. O lócus foi a Unidade de Terapia Intensiva cirúrgica de um hospital federal, tendo participado 42 membros da equipe de enfermagem atuantes no handover e no cuidado direto ao paciente. A produção dos dados ocorreu através de gravação de áudio durante o handover, observação sistemática das práticas de cuidado da equipe de enfermagem e entrevista semiestruturada. Os áudios foram transcritos para um instrumento de handover elaborado com base na literatura, que foram analisados através de estatística descritiva quanto à presença ou ausência da informação nos itens que o compunham, sua completude e a presença de erros. Os dados da observação passaram por descrição densa. As entrevistas foram analisadas através da análise de conteúdo temático. Resultados: Houve ausência e incompletude de algum tipo de informação em todos os instrumentos. O erro esteve presente em 2,3% dos instrumentos analisados. Dentre as ausências, destaca-se o item avaliação do quadro do paciente, ausente em 99,2%, seguido pelo item plano de cuidados com 91,6% e os dados de identificação do perfil clínico do paciente com 67,93%. Quanto à incompletude, no item Dados objetivos, que se referem ao exame físico do paciente, as informações estavam incompletas em 100% dos instrumentos; nos Dados subjetivos, que tratavam da história do paciente e sua evolução clínica, estavam incompletos em 88,5% dos instrumentos; e os dados de perfil clínico dos pacientes com 32% de incompletude. A observação das práticas assistenciais mostrou que as falhas na comunicação entre os profissionais de enfermagem interferiram diretamente no processo de cuidar, pois geraram procedimentos desnecessários que poderiam acarretar danos aos pacientes. Os dados das entrevistas apontaram o reconhecimento da importância do handover, a comunicação face-a-face na beira de leito com a presença de todos os membros, livre participação destes no processo de comunicação, a utilização da comunicação verbal e escrita, o bom relacionamento entre a equipe de enfermagem. Também foram evidenciados ruídos como a ausência/incompletude de informações sobre o paciente, além chegadas atrasadas ou saídas antecipadas, tom de voz baixo, conversas paralelas, uso de dispositivos celulares, e pouca participação dos técnicos. Conclusão: Entender o papel da comunicação é importante para evitar ruídos que podem causar a descontinuidade da informação e resultar em procedimentos que colocam em risco a segurança do paciente. A partir dos ruídos identificados, propõe-se a elaboração de barreiras de segurança que promovam a comunicação efetiva no handover de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva.(AU)


Subject(s)
Humans , Communication , Intensive Care Units , Nursing, Team , Patient Handoff/statistics & numerical data , Patient Safety/statistics & numerical data , Hospitals, Federal
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL